Darth Vader, o vilão da saga “Star Wars”, foi julgado no Chile por ter cometido um crime contra o seu próprio filho.
O Tribunal de Apelações de Valparaíso, no Chile, recebeu recentemente uma audiência inusitada. Darth Vader, o vilão da saga “Star Wars”, foi julgado por um brutal crime: ter decepado a mão de seu próprio filho, Luke Skywalker.
A cena, mundialmente famosa pelo filme “O Império Contra-Ataca” (1980), serviu de exercício educativo para aproximar os cidadãos chilenos dos tribunais. A ação fez parte das celebrações do Dia do Património.
Apesar da dramaticidade do ato, Darth Vader conseguiu uma redução de pena. Antes condenado a “congelamento perpétuo”, o tribunal entendeu que o vilão deveria ser condenado apenas pela “mutilação” e “não por todo o mal que tinha feito antes”.
Portanto, “tendo em conta as penas previstas no código penal espacial”, Darth Vader acabou sendo condenado a ficar congelado por 30 anos em carbonita, “sendo proibido de se aproximar por 30 anos da vítima, a pelo menos três planetas de distância”, prosseguiu o tribunal.
O vilão também foi perpetuamente incapacitado para o “uso sombrio da força” e do seu sabre de luz.
À AFP, María del Rosario Lavín, presidente do Tribunal de Apelações, conta que o objetivo da atividade era aproximar a Justiça da população, “para que vejam o que se faz num tribunal da apelação”.
