Justin Trudeau, Bolsonaro e CR7 no Euro 2024

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O país e o Mundo continuam de luto: depois da rainha, morreu a coelha. Acácia, a coelha de estimação de André Ventura, faleceu. Era também, à sua maneira, um símbolo da saudade do colonialismo.

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No funeral da rainha, Bolsonaro deu nas vistas, aproveitando o momento para fazer campanha eleitoral. Foi muito criticado, mas eu achei muito apropriado. É que também ele preferia um sistema no qual não fosse precisa essa frescura das eleições.

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Justin Trudeau, primeiro-ministro do Canadá, foi acusado de falta de respeito ao ter surgido num vídeo que o mostra sentado no piano de um hotel em Londres a cantar a “Bohemian Rhapsody”. Então, mas se a música é dos Queen, não conta como homenagem à própria Queen? Só é desrespeito se a seguir lhe dedicar “Os peitos da cabritinha”.

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A ex-diretora de comunicação da rainha Isabel II, Sally Osman, disse que a monarca não concordava nada com o Brexit. É normal, desde a princesa Diana que ela sabe que separações polémicas acabam sempre mal.

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Quem também quer durar no cargo até aos 96 anos é Cristiano Ronaldo, que já disse que planeia estar no próximo Euro, em 2024. Ele é tão dono da selecção nacional que qualquer dia constrói lá uma marquise.

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O rapper Kanye West revelou numa entrevista que não gosta de livros e nunca leu nenhum. Cuidado, com essa relação com os livros ainda lhe dão cidadania portuguesa.

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Não há quartos para os alunos que começam agora a faculdade longe de casa. Os proprietários retiraram do mercado 80% dos alojamentos para estudantes. Isto não conta como praxe? Depois de “mete as fuças em farinha”, o “mete os costados a viver debaixo do viaduto”? Tudo a bem da integração, claro.

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Do outro lado do espectro temos Rafa Silva, que anunciou a sua “indisponibilidade” para continuar a representar a seleção por “razões do foro pessoal”. E essas razões foram “não quero acabar ao sopapo com o Fernando Santos, porque ia ficar a cheirar a SG Ventil durante 15 dias”.