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Jerónimo de Sousa, o GTA e o documentário sobre Georgina

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Rubrica "Partida, largada, fugida", de Susana Romana.

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Estamos a duas semanas das eleições e debatem-se soluções sobre como os cidadãos em confinamento vão poder votar. Uma das hipóteses sugeridas foram mesas de voto só para os infetados. Fica assim uma espécie de zona VIP, em que é preciso conhecer o porteiro covid para entrar.

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Outra solução apontada foram as mesas de voto em regime de drive thru. Parece-me ótimo para acabar com a abstenção, sobretudo se houver batatas fritas e sundaes de caramelo.

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Alguns especialistas falam em 400 mil portugueses confinados no domingo das legislativas. Na pior das hipóteses, podem votar no “Big Brother Famosos”. Se calhar o que a CNE devia ter mesmo era um 760.

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Quem está momentaneamente afastado é Jerónimo de Sousa, que foi sujeito a uma cirurgia. O histórico do PCP será substituído por João Oliveira, João Ferreira e uma bifana no pão da Festa do Avante.

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Ao menos Jerónimo não foi afastado pela covid, isto numa altura em que a OMS fala em 50% da população europeia contagiada com ómicron nas próximas semanas. Quase tão má como a pandemia de “Crazy Frog”, em 2003.

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E por falar em coisas irritantes: a saga “Djokovic na Austrália” esteve mais emocionante do que “Uma aventura na falésia”. No momento em que escrevo não é claro se vai jogar no Open ou se vai só continuar a jogar ao toca e foge com a nossa pachorra para o aturar.

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Dia 27 estreia na Netflix um documentário sobre Georgina, a namorada de Cristiano Ronaldo. Há quem diga que ela não tem vida que dê um documentário, mas qualquer pessoa que tenha conseguido sobreviver ao aguerrido escrutínio do Clã Aveiro é uma heroína #rememberNereida #rememberMerche

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É um mega negócio no mundo dos videojogos: a dona do GTA comprou a empresa do Farmville por 11 mil milhões de euros. Espero que o resultado desta fusão seja um jogo em que se roubam galinhas e repolhos com recurso à violência gratuita.