Escolhas culturais da cantora Katia Guerreiro.
Ana Aragão
Conheci a Ana Aragão em 2016 e fascinou-me o universo imaginário em que vivem as suas obras. A sua recente exposição na Fundação Oriente, “No plan for Japan”, fez-me viajar de novo a um país que tanto me surpreendeu. Nessa viagem reconheci lugares e detalhes que a Ana transformou no seu mundo imaginário. Ana é como os seus desenhos: simples e complexa, como qualquer imaginário das pessoas bonitas.
Arquipélago – Centro de Artes Contemporâneas
Visitei a exposição da coleção da FLAD, “Festa, fúria, femina”, no arquipélago, na Ribeira Grande, São Miguel. Fascinou-me a arquitetura de um lugar que foi antes uma fábrica de álcool e tabaco, agora requalificada. Lugar que promove a criação, a produção e a difusão da arte em diversos domínios.
Extremamente desagradável
Joana Marques presta atenção a acontecimentos mais ou menos mediáticos, a figuras mais ou menos públicas, e faz humor acutilante. Não sei como consegue apanhar tudo o que apanha. Por vezes, até a mim me dói ouvir o que diz.