
Peles hidratadas são mais macias, brilhantes e respiram jovialidade, mas é importante escolher o creme adequado. Para proteger de agressões externas indesejadas.
Qualquer rotina de beleza tem de incluir um bom hidratante escolhido de acordo com cada tipo de pele, para repor a água necessária sem efeitos contraproducentes. Como alerta a médica Fátima Rodrigues, antes de escolher qualquer creme, “é importante fazer um bom diagnóstico para se perceber qual o tipo e subtipo de pele”.
Isto porque, como sublinha a diretora clínica da Sense Clinic, especializada em estética e medicina estética, em Leiria, “não há uma pele que seja só seca ou só oleosa” e é importante perceber se está “desequilibrada”.
Opções ricas em óleos, com manteigas e glicerina, e texturas mais cremosas são as indicadas para peles secas. Já as mais oleosas precisam de cremes hidratantes fluidos e fórmulas mais leves, ou seja, à base de água e com menos óleos na composição, para não obstruir os poros.
Quando a pele é sensível ou com tendência a alergias, os especialistas apontam a necessidade de um creme apaziguante e com o mínimo de ingredientes, quase sempre com água termal somada a princípios ativos suavizantes.
Reter a humidade e impedir a entrada de substâncias poluentes e irritantes, protegendo assim das agressões externas, que podem provocar ressecamento e dermatite, são missões principais dos hidratantes. Além de tornaram a pele mais macia e luminosa, também atrasam o envelhecimento, havendo mesmo fórmulas anti-idade e outras com vitamina C – que ajudam a atenuar ou eliminar rugas -, num rol de opções para todos os casos.








