Dispensam cremes e espumas e cortam com a precisão das lâminas. Não há nada como um bom equipamento para aprumar a aparência com rapidez. Homens, vamos ao que interessa.
O homem moderno quer cuidar de si sem perder muito tempo. Quer seja com lâminas mais duradouras ou que cortem melhor, as marcas tentam de tudo para facilitar a vida na hora de fazer a barba.
Para Bruno Almeida, a Philips é uma das melhores do mercado para além de ser “a mais vendida”. O sócio-gerente da loja Euronics destaca que uma das mais-valias da marca “é o fato das suas máquinas terem três lâminas”, o que facilita o corte e não deixa a pele tão irritada. A par dessa, a Braun e a Rowenta competem entre si e dividem o mercado.
Na opinião de Daniel Reis, barbeiro em Vila Nova de Gaia, o ideal é utilizar a máquina de contornos e o shaver, dando destaque a marcas como a Babyliss e a Wahl. Desta forma, conseguimos “um serviço mais rápido, limpo e com o mesmo resultado de quando usamos a navalha”. Pode ainda escolher entre as máquinas tradicionais e os aparadores. Enquanto as primeiras deixam a pele lisa e sem pelos, os aparadores, deixam-na com aspeto de dois ou três dias. Segundo Bruno estes são os mais procurados e vendidos principalmente “porque os jovens preferem usar a barba maior”.
A escolha pode parecer difícil. Mas, para além da marca, é importante considerar a função, o design e o tempo de vida útil do equipamento. Cada vez mais tecnológicos, os novos modelos são recarregáveis, o que os torna mais práticos e fáceis de transportar. Além de que fazer a barba com a máquina é muito mais cómodo. Com melhor desempenho do que as navalhas, dispensam o uso tanto de espumas como de cremes de barbear.
Utilizar “um bom óleo e esfoliante” na pele e limpar sempre a máquina após o uso são dois dos conselhos de Daniel. Já para Bruno a limpeza vai depender do tipo de máquina que comprar: nas gamas mais baixas é preciso abri-las enquanto as gamas mais altas já “possuem um sistema de limpeza próprio”. Além de todos estes cuidados, o gerente recomenda que se troquem as lâminas, “mais ou menos, de ano a ano”.
