
Fazem as honras de qualquer casa. Servem para ver televisão, dormir, trabalhar, ler um livro. Devem adaptar-se ao estilo de vida de cada um. Cores neutras são sempre tendência.
Na hora de escolher um sofá novo, o preço não deve o principal fator a ter em conta. Conforto, versatilidade ou durabilidade são alguns dos aspetos que influenciam a compra. Deve ter-se em atenção o espaço da divisão, a função do sofá e o estilo de vida quotidiano, de forma a que encaixe na rotina da melhor forma possível.
Versatilidade é a característica mais anunciada por várias marcas. Mudar o tecido, trocar a chaise-longue de lado, alterar de sofá para cama. Opções flexíveis não faltam e é sempre uma boa aposta comprar um produto que ofereça maior liberdade. A OkSofás salienta que “cada vez mais os consumidores pretendem mecanismos extensíveis, pela versatilidade que oferecem”.
Há muitos aspetos a ter em conta quando o assunto é a escolha de um sofá. “Encostos reclináveis, pés elegantes, medidas e tecidos personalizados, de estilo nórdico ou italiano” – a Banak Importa tem várias opções, destacando que o gosto pessoal é o pilar fundamental na hora de decidir.
A OkSofás nota que “o consumidor quer viver cada vez mais o sofá com menos preocupações”, o que leva à preferência por “revestimentos mais orgânicos e leves que requerem o mínimo de manutenção e aumentam a durabilidade do sofá”. O tamanho da divisão também influencia a escolha da peça. Segundo a Sublime Sofás, os “sofás de canto são ideais para salas mais espaçosas”, de forma a criar uma divisão no espaço.
As tendências de cores, segundo os vendedores, vão ao encontro de tons claros e neutros. Azul, bege e cinza continuam a ser as tonalidades mais procuradas, por se ajustarem mais facilmente à decoração já existente.




