
Suíço ou inglês, o bordado fresco e caracterizado por furinhos no tecido volta a usar-se, conferindo graça e inocência q.b. aos visuais femininos.
Numa viagem à infância ou ao legado das avós, a moda faz desfilar nas ruas e nas lojas peças em bordado inglês ou suíço, numa fusão perfeita entre o romântico e a modernidade. Sem nunca arriscarem em excesso, descrevem vestidos, saias, tops ou blusas à imagem dos dias quentes de verão.
Esta moda caracteriza-se pelos furinhos que formam desenhos em tecidos, normalmente de algodão e muito frescos, não só em branco, como se celebrizaram, mas agora também nas cores que se afirmaram como tendência. Pode marcar integralmente uma peça ou apenas surgir como pormenor, misturando-se com outros materiais.
A denominação deste tipo de bordado tem inspirado várias discussões, inclusive sobre a sua origem, que não terá sido em Inglaterra como o nome pode fazer crer. Há indícios de que poderá ter surgido, no século XVI, onde atualmente é a República Checa, embora também existam registos do seu aparecimento na ilha da Madeira, mas a verdade é que se popularizou, durante a era vitoriana, em terras britânicas. Já no século XX, a atriz Brigitte Bardot voltou a destacar a sua beleza, enquanto detalhe do vestido do seu segundo casamento, em 1959.
A produção manual quase sempre pautou o fabrico, mas as máquinas começaram assumir protagonismo e terá sido, a partir daí, que se começou a falar de bordado suíço, que é o que agora mais se encontra nas lojas.





