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Operação Cartão Azul ensombra F. C. Porto

Fotos: Jorge Aguiar/Global Imagens

Estádio do Dragão

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A semana passada arrancou com a notícia de buscas à SAD do F. C. Porto, às casas do presidente portista Pinto da Costa e do filho Alexandre e ao Banco Carregosa, instituição bancária com ligações aos azuis e brancos. O Ministério Público (MP) suspeita que tenham sido cometidos crimes de fraude fiscal, burla, abuso de confiança e branqueamento.

O que está em causa
Alexandre Pinto da Costa é suspeito de receber comissões milionárias na transferência de jogadores do F. C. Porto, intermediadas pelos empresários Pedro Pinho e Bruno Macedo, também visados nesta operação. O MP suspeita que as comissões tenham sido inflacionadas ou sejam mesmo fictícias.

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Transferências suspeitas: Ricardo Pereira, Quintero, Felipe, Tiquinho Soares e Militão.

“Estão em causa factos ocorridos pelo menos desde 2017 até ao presente, com forte dimensão internacional e que envolvem operações de pagamento de comissões de mais de 20 (vinte) milhões de euros”
DCIAP
Comunicado do Departamento Central de Investigação e Ação Penal

O papel de Pinto da Costa
O MP quer ainda apurar o eventual envolvimento do líder portista no esquema, procurando descortinar se terá usado a função de presidente para ajudar o filho a desviar dinheiro dos cofres azuis e brancos.

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Buscas realizadas no âmbito da Operação Cartão Azul.