Helena Isabel: “Envelhecer bem é sentirmo-nos bem na própria pele” [vídeo]

Não lhe digam que cada ruga é uma história de vida. As histórias de vida, privadas, íntimas, não as quer marcadas na cara, “à vista de todos”. Ri e insiste. Ter 69 anos é fazer o que lhe apetecer, “mesmo que seja ficar em casa, sem fazer nada”. Às vezes, dizem-lhe “tens de sair”. Ela responde, vírgula. Ter 69 anos é não aceitar imposições, é não fazer o que é suposto. Ou então fazer. Não lhe digam, por exemplo, que parar é morrer. “Gosto muito de trabalhar e continuo a trabalhar, mas às vezes também gosto muito de não fazer nada e não me sinto a morrer. É um prazer como outro qualquer.” Mas também diz que os prazeres mudam com a idade.

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