Desenroladas no chão, há obras de arte que abraçam a natureza, desenham a geometria e mergulham na tranquilidade do azul clássico. Nada se esconde por baixo do tapete. Esboçam-se modelos dinâmicos e irregulares, atentos ao ambiente e à sustentabilidade. Vão do moderno ao tradicional, das riscas aos estampados. Com cores neutras ou garridas. Com ou sem textura. Em comum, um conforto que convida ao refúgio em casa, deixando para trás a mera utilidade decorativa e de insonorização.
“O sentir o tapete, sentar-se e deitar-se nele a ver televisão, é uma realidade cada vez mais frequente. Assim, têm de ser confortáveis e apelativos. Esta nova importância do tapete faz com que também o seu desenho possa ser mais marcante, e não apenas um complemento do resto da decoração. O tapete já comanda a decoração em certos casos”, sublinha Licínio Oliveira, administrador dos Tapetes Beiriz.
Na hora da escolha, há apenas que alinhar a oferta com o gosto pessoal, e o tapete até pode deixar o chão para ocupar um lugar de destaque na parede. “Os clientes procuram novos formatos de tapetes irregulares, apostam em desenhos geométricos, ziguezagues, mosaicos, florais, infantis, com nomes, logótipos e outros padrões dinâmicos. Estão cada vez mais dispostos a arriscar na combinação de cores e em diferentes tipos de texturas, pois querem marcar o próprio estilo”, realça Pedro Rola, CEO da Lusotufo, frisando que o produto integra a “partilha de experiências diárias”. Seja a visualizar um filme, no convívio com amigos ou em brincadeiras com as crianças. “É um elemento de união essencial na funcionalidade e equilíbrio decorativo dos espaços.”
