“Smartwatches”: mais espertos a cada hora

Os “smartwatches” não param de se completar e acumular funções. Atualmente, têm um quê de auxiliares médicos, personal trainers, vozes da consciência também. Até de prontos-socorros.

Monitorização da atividade física, contabilização do número de passos, registo da frequência cardíaca, controlo da qualidade do sono, conexão com o telefone que permite receber alertas relativos a chamadas e mensagens. Hoje em dia, não há “smartwatch” que se preze que não disponibilize estas funcionalidades.

Mas também nos relógios inteligentes a inovação é uma estrada interminável. Se está a pensar a oferecer um neste Natal, saiba, por exemplo, que o mais recente modelo da Apple (Apple Watch Series 6) já traz incorporada tecnologia de ponta que permite aferir até o nível de oxigénio no sangue.

Que o Galaxy Watch 3 da Samsung, além da função de eletrocardiograma – também disponibilizada pelo rival da Apple -, permite medir a pressão arterial e tem incorporado um mecanismo que envia uma mensagem SOS aos contactos de emergência em caso de queda.

Saiba ainda que a Garmin já tem um relógio especialmente dedicado aos “gamers” compulsivos, que lhes permite perceber quando precisam de descansar. Que até as marcas de luxo da icónica relojoaria suíça já se renderam às potencialidades dos “smartwatches” (a Frederique Constant é um bom exemplo disso…), aliando o mais refinado visual clássico às funções inteligentes integradas.

E pensar que há 22 anos, quando o primeiro “smartwatch” conheceu a luz do dia – foi lançado pela japonesa Seiko e batizado de “Ruputer” -, o mundo da tecnologia se deslumbrou com o simples facto de este permitir correr aplicações e conectar-se a um computador.

Frederique Constant | Vitality | 790 euros
Samsung | Galaxy Watch 3 | 459,90 euros
Apple | Watch Series 6 | 439 euros
Garmin | Instinct eSports | 299,99 euros
SPC | Smartee Stamina | 89,90 euros