As consolas de jogos caseiras chegaram na alvorada dos anos 1970. Aos olhos atuais, o design minimal, tão minimal como a variedade de jogos permitida pela tecnologia, soa rudimentar. Em Portugal, a semente começou a infiltrar-se no imaginário infantil no final da década. Cabo ligado à televisão de cinescópio e a preto e branco, um novo tipo de entretenimento, para miúdos e para os outros, deitou mãos ao futuro.