Lua de mel misteriosa

A cantora Lena d’Água

Billie Eilish

Apaixonei-me perdidamente por ela nos últimos meses, o que deu para descansar da paixão anterior, o Jacob Collier. Não faço uma viagem de carro sem ter a Billie ao pé de mim. Todas as canções dela com o irmão [Finneas O’Connell] são fantásticas: a voz, a composição… Se pudesse, destacava todas, mas a última [“My future”] é tão linda, tal como a outra que fizeram para o 007 [“No time to die”]. Estou em lua de mel com ela, e isso tem tornado a quarentena mais fácil. Tem uma boa onda enorme, que é o que precisamos agora.

Endevour

Desde que vim viver para a aldeia não voltei ao cinema e ao teatro, e também não me apetece sair e fazer uma data de quilómetros para ir a concertos. Mas tenho andado a ver e rever séries fabulosas, sobretudo no Fox Crime. Coisas como “Testemunha silenciosa”, “Poirot”, “Inspector George Gently” e, sobretudo, a “Endeavour”, que é um pequeno vício. Tudo muito bem feito, com música incrível e enredos notáveis, em que não se sabe como vai acabar até ao fim.

Balzac

Não tenho lido grande coisa. Até achava que ia fazê-lo mais nestes tempos, mas não. Dos últimos em que peguei, recomendo uma biografia fantástica de Balzac escrita por Stefan Zweig. Tudo muito bem cozinhado, o que te permite viajar no tempo. É um livro que faz parte de uma coleção antiga da Civilização Editora, uma série de biografias. Em fila de espera para recomeçar a ler tenho o volume relativo a Maria Tudor.