No início do mês, o gato tinha sido detido na prisão de alta segurança de Welikada, no Sri Lanka, suspeito de envolvimento no tráfico de droga que acontecia na cadeia. Na coleira do bichano, encontraram dois gramas de heroína, dois chips e um cartão de telemóvel. A polícia percebeu que os reclusos tinham treinado o animal para que fizesse parte do cartel com destaque no país.
Embora no Sri Lanka não haja nenhuma lei que determine a prisão de animais, as autoridades decidiram manter o felino numa sala de detenção temporária, com a esperança de o usar como isco para capturar outros traficantes. Só que da última vez que os guardas lhe foram dar comida, o gato, astuto, esgueirou-se. Desde então, nunca mais foi visto.
