6
em cada dez jovens portugueses com 20 anos a frequentar o Ensino Superior. Essa é a taxa média de frequência que o Governo pretende alcançar até 2030.
18,95
foi a média de entrada mais alta num curso superior em Portugal no ano passado. Engenharia Aeroespacial, do Instituto Superior Técnico, em Lisboa, assegurou o primeiro lugar.
“A pandemia veio trazer uma maior consciência de que é preciso estudar mais”
Manuel Heitor
Ministro da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior
9,5
foi a média de entrada mais baixa no ano passado. Os cursos de Educação Social e de Ciências Biomédicas Laboratoriais (ambos do Politécnico de Bragança), de Gestão Hoteleira e de Solicitadoria (os dois do Politécnico de Castelo Branco) e de Desporto (Politécnico da Guarda) ficaram na cauda da tabela.
5
instituições preencheram o total de vagas logo na primeira fase de candidatura em 2019. Foram elas a Universidade Nova e o ISCTE, ambas em Lisboa, e as escolas superiores de Enfermagem de Lisboa, Porto e Coimbra.
