Piropo: onde acaba o elogio e começa a ofensa?

A lei que criminaliza as propostas de teor sexual entrou em vigor há precisamente três anos. Há mais queixas, não há condenações. Provar em tribunal é difícil. Os piropos estão enraizados na nossa cultura e é ténue a fronteira entre o que deve ser consentido e o que deve ser penalizado. Há muitas cambiantes. E há também uma frágil linha que separa a sedução do insulto.

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