Da sua finíssima carne aos seus pequenos ovos, a codorniz já era, desde a altura dos reis, muito apreciada em Portugal.
Apesar da sua natureza pequena e ossos fininhos, a codorniz fornece proteínas, ferro e fósforo, elementos base para a formação do nosso corpo. Pode ser desafiante preparar a sua carne antes de cozinhar, mas o esforço vale bem a pena: é sempre tenra e deliciosa, seja qual for a receita escolhida. Frita, assada, estufada ou mesmo recheada a carne de codorniz é sempre uma aposta ganha para uma refeição nutritiva e saborosa.
Em espetadas, no forno, assada, recheada ou estufada, a carne de codorniz é sempre uma aposta ganha para uma refeição nutritiva e saborosa.
Tal como a carne de coelho, outra variante de carne branca, conjuga especialmente bem com vinho tinto, sobretudo as variantes menos encorpadas, aromáticas e frutadas. Os ovos de codorniz também se destacam pela sua versatilidade culinária. Adaptam-se não só em pratos de entrada (já provou cogumelos frescos recheados de ovos de codorniz?), mas também como acompanhamento num prato principal (sugerimos legumes salteados com ovos de codorniz). Com um elevado teor proteico e energético, são ideais para os mais pequenos, que se deixam convencer pelo seu tamanho reduzido e cor diferente dos ovos de galinha.
Em Portugal, a produção de carne de codorniz concentra-se no Oeste, mais precisamente na freguesia de Landal, Caldas da Rainha, onde inclusivamente acontece todos os anos um Festival Nacional da Codorniz. Com uma produção anual de 3 milhões de codornizes por ano, Caldas da Rainha é considerada hoje em dia a capital da codorniz. Mais uma prova do investimento dos nossos produtores na criação de carne nacional.
A história da codorniz
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