O nosso planeta nasceu com um objetivo: equilíbrio. Vemos isso na forma como encontramos sempre um contraponto no meio ambiente, um lado oposto que equilibra um aspeto das nossas vidas. As plantas que nos dão oxigénio em troca do dióxido de carbono, o predador que se alimenta da presa, mantendo sempre proporções constantes entre si. Se precisarmos de prova de que a Natureza segue uma aritmética precisa, basta observar os padrões geométricos em pinhas, nas nossas impressões digitais ou num cardume de peixes a criar um remoinho no meio do oceano.
A melhor forma de preservar o peixe que comemos é mesmo comer, mas de forma informada.
Este equilíbrio nos oceanos tem vindo a ser posto à prova e, por incrível que possa parecer, a melhor forma de preservar o peixe que comemos é mesmo comer, mas de forma informada. Só assim se pode evitar a pesca excessiva de determinadas espécies, evitar a captura de peixes que ainda não tiveram a oportunidade de se reproduzir, permitindo a renovação geracional.
Desde o início do projeto Good Food by Frescos Continente que defendemos que o conceito, o tal “good”, significa mais do que sabor. Significa também consciência. É por isso que lhe apresentamos novas espécies de peixes para consumir, que chegam até à sua mesa com o respeito pela Natureza e pelo seu equilíbrio, de acordo com as normas rigorosas que o Continente promove junto dos seus parceiros do setor das pescas. Para que também nós façamos parte desse equilíbrio.
Eixos de equilíbrio para os oceanos
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Há um peixe magro e bastante acessível em Portugal, que não deve faltar na sua alimentação. Sabe qual é?
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