Mallu Magalhães: o segredo é não ter vergonha

Natural de São Paulo, desde há quatro anos que vive entre Lisboa e o Brasil. Tornou-se um fenómeno na Internet aos 15 anos, editou o primeiro trabalho a solo aos 16 e há muito que é considerada um nome incontornável da música brasileira.

Tem «tanto de torta como de feliz», como diz em Velha e Louca, um dos seus temas mais conhecidos. Triste ficou com a acusação de racismo por causa do vídeo Você Não Presta, um sucesso do mais recente trabalho que apresentou em Vila Nova de Famalicão (dia 7), Ovar (14) e hoje sobe ao palco em Lisboa (24).

Toca desde muito nova.
O meu pai sempre tocou violão e imitava-o desde pequenininha. Quando tinha uns 11 anos passei a ter aulas. Isso deu-me uma base e depois aprendi a tocar outros instrumentos sozinha: piano, banjo, clarinete…

Aprendeu sozinha?
Na Internet. A Internet tem tudo! Até livros para comprar.

Aos 12 anos começou a compor e é conhecida desde os 15…
Acho que até comecei antes. É aquela coisa de criança, todas são artistas, todas criam rimas para fazer piadas sobre os amiguinhos… Aos 12 tocava violão na praça e as amigas cantavam e dançavam. Já tinha um reportório! Aos 15 foi quando coloquei as músicas na Internet.

Leia a entrevista na íntegra no Delas.pt.