Vamos assumir, desde já, que ainda existem pessoas que passam por necessidades alimentares nas suas vidas. Mas vamos também defender que até para essas pessoas o conceito de “Good Food” tem vantagens e é por isso que importa saber o que é, e colocá-lo cada vez mais em prática.
Quanto mais sabemos sobre os produtos que consumimos, melhores são as opções de compra e de consumo.
“Good Food” não é algo que diga apenas respeito ao seu sabor dos seus alimentos. Tem que ver também com as suas características nutricionais, a sustentabilidade ambiental e económica da sua produção e com relações pessoais, sentimentos e recordações.
Um dos pontos essenciais deste conceito, é o conhecimento sobre aquilo que comemos. Quanto mais sabemos sobre os produtos que consumimos, melhores são as nossas opções de compra e de consumo. Desperdiçamos menos, apostamos em produtores que trabalham segundo as melhores práticas e isso tem um impacto positivo, não só na nossa economia (a lá de casa e a do país) mas também na distribuição mais justa dos alimentos por quem precisa deles. São pequenos passos, mas que são necessários e que vale a pena ter em mente na próxima visita à secção de frescos da sua loja Continente.
Apostar na “Good Food” é também ter ideias novas para cozinhar os produtos de sempre e descobrir ingredientes que nunca nos surpreenderam, mas que vão passar a fazer parte das nossas ementas. “Good Food” é também valorizar o papel da comida nos momentos de convívio que se querem cada vez mais criativos e memoráveis, não só através das fotos nas redes sociais, mas através dos laços que criamos à volta de pratos saborosos, saudáveis e apaixonantes.
BENEFÍCIOS “GOOD FOOD”
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Há um fruto que se tornou o preferido dos portugueses nos últimos tempos. Consegue adivinhar qual é?
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