Lugares pouco comuns: as sereias existem mesmo

Texto de Ana Patrícia Cardoso | Fotografia de Pilar Olivares/Reuters

O encantamento começou quando Carol Catan viu o filme Splash, em 1984, com Tom Hanks e a «sereia» Daryl Hannah. Formou-se em clínica veterinária, trabalhou durante dez anos com animais, mas o mar sempre a chamou. Há cinco anos, mudou de vida e tornou-se a sereia que imaginava ser quando nadava de pernas juntas ainda criança. Hoje dedica-se a encarnar a personagem em festas e eventos e até dá aulas de mermaiding. Mas Carol tem outra atividade que lhe dá particular satisfação.

Sempre que pode, visita hospitais, sobretudo crianças doentes. Na fotografia, está na Associação à Criança Deficiente (AACD), em São Paulo, onde se desloca de cadeira de rodas e vestida a rigor para alegria dos mais novos que podem ver, em primeira mão, que os contos podem tornar-se realidade.

Onde? São Paulo, Brasil