Vespa: setenta anos a promover a liberdade

Com uma edição especial comemorativa, composta por três modelos, a Vespa continua a afirmar-se como uma prova de juventude para quem a conduz.

Quando na primavera de 1946, Enrico Piaggio fez sair da fábrica de Pontedera a primeira Vespa, não podia imaginar que se lhe seguiriam mais dezoito milhões de unidades e que, setenta anos depois, esta ainda se manteria como uma referência de mobilidade entre os jovens. Para celebrar condignamente tal feito, a marca italiana lançou a edição Settantesimo.

Devidamente personalizada, com destaque para o assento castanho escuro e o logótipo Settantesimo, a Vespa comemorativa é ainda melhorada com acabamento dark nas rodas e uma graciosa mala na mesma cor do assento. Dois novos tons – Azzurro 70 e Grigio 70 – enaltecem-lhe as formas, assim como o bege da tubulação.

O look Settantesimo estende-se a três modelos: para além da clássica PX, famosa pela tradicional caixa manual de quatro velocidades, foi ainda contemplado o modelo Primavera, que possui ABS nas versões 125 e 150, assim como a Vespa GTS 300, o modelo tecnologicamente mais avançado da gama.

Estas personalizações de luxo vêm dar ainda mais vida a uma marca que soube interpretar o espírito dos jovens. Mantém-se por isso no centro de diferentes fenómenos culturais específicos, tornando-se protagonista em universos como os da música e da moda. Disso faz prova o modelo 946, desenhado em 2015, em parceria com a Emporio Armani que, integrando tecnologia multimédia, possui uma silhueta única no seio da marca, remetendo também ela com nome «Vespa 946» para o ano em que tudo começou. Razões não faltam para dar as boas-vindas a esta última geração de um ícone que soube tornar-se intemporal.